
Tanatologia do grego (Thanatos=morte) e (logos=estudo) é a ciência que estuda a morte. Inicialmente a tanatologia preocupava-se com o doente terminal, aquele hospitalizado; depois passou a preocupar-se também com a familia deste doente, com os profissionais médicos e da área da saúde e com todos aqueles que, de uma maneira, ou de outra, estejam relacionado com ele.Hoje a tanatologia estuda a representação da morte no psiquísmo humano e as perdas diárias, isto é, as pequenas mortes, para que enfim, o homem entenda o que é chamado de “a perda maior”. Fases psicológicas da morte Toda pessoa portadora de uma doença grave sabe por “vias internas” que está seriamente doente. E nesta condição de paciente terminal passa por cinco etapas:
1. Negação - Em seguida à notícia de sua doença, o paciente nega esta realidade. “Não, não é possível, meu Deus, deve haver algum engano”. Ele quer ouvir de alguém que não é bem assim, e que ele não vai morrer. Enquanto isso, procura os charlatões. É necessário nesta fase dar apoio, mas não fazer “coro” a esta negação.
2. Raiva - Nesta fase ele já admite esta com a doença terminal, porém questiona: “Por que eu?” Volta-se contra tudo e contra todos.
3. Negociação - É a fase da chantagem e promessas. Oferece vantagens e presentes para quem lhe tirar desta situação. Faz promessas, peregrinação, benemerências.
4. Interiorização - O paciente já tem como definitivo o seu processo de doença, mas ainda não está preparado para aceitar a morte; então vai fechando tudo aquilo que estava em aberto: compromissos, posições perante a vida, às pessoas.
5. Aceitação - A atitude neste momento não é de uma aceitação passiva, cheia de sofrimento diante de uma situação inevitável. Muito pelo contrário, ela é ativa, madura, de uma pessoa que sabe o sentido da vida. Aos familiares cabe apenas estar ao seu lado, sem angústia.
Referência: http://tanatologia.org/seit/revista.html
1. Negação - Em seguida à notícia de sua doença, o paciente nega esta realidade. “Não, não é possível, meu Deus, deve haver algum engano”. Ele quer ouvir de alguém que não é bem assim, e que ele não vai morrer. Enquanto isso, procura os charlatões. É necessário nesta fase dar apoio, mas não fazer “coro” a esta negação.
2. Raiva - Nesta fase ele já admite esta com a doença terminal, porém questiona: “Por que eu?” Volta-se contra tudo e contra todos.
3. Negociação - É a fase da chantagem e promessas. Oferece vantagens e presentes para quem lhe tirar desta situação. Faz promessas, peregrinação, benemerências.
4. Interiorização - O paciente já tem como definitivo o seu processo de doença, mas ainda não está preparado para aceitar a morte; então vai fechando tudo aquilo que estava em aberto: compromissos, posições perante a vida, às pessoas.
5. Aceitação - A atitude neste momento não é de uma aceitação passiva, cheia de sofrimento diante de uma situação inevitável. Muito pelo contrário, ela é ativa, madura, de uma pessoa que sabe o sentido da vida. Aos familiares cabe apenas estar ao seu lado, sem angústia.
Referência: http://tanatologia.org/seit/revista.html
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